Utopia... de Marcos Sabino
Na última viagem que fiz às Honduras ganhei mais conhecimento pragmático, descobri um mundo em que tudo é perfeito. A vida é vivida de forma fácil, sem preocupações e ansiedades.
Não se perde muito tempo a pensar se a mulher de Zé Quim estará a trai-lo ou se o marido da Felismina anda às escondidas com outro. Eles utilizam um aparelho vendido nas drogarias - o "cornómetro". Este pequeno aparelho coloca-se na testa e mede o nível de cornice do indivíduo. Desta forma ele sabe quando está a ser traído. O dispositivo tem ainda incorporado um sistema de som que é activo sempre que o indivíduo está a ser traído. O dispositivo apita e grita: "Estás a ser corno, estás a ser corno!" durante 1 minuto, assim a pessoa sabe que naquele preciso momento está a ser traído. O maior transtorno é o aparelho poder disparar quando o indivídio está por exemplo num cinema ou numa entrevista de emprego.
O lema dos hondurenhos é "Espera sempre o pior, porque assim tudo te saberá bem!". Assim, um hondurenho acredita sempre que o seu filho que está na estrada vai morrer num acidente trágico em que tudo explode e não sobra nada, nem corpo nem carro. Quando chega ao local repara que afinal o carro ainda está bom para render uns trocos na sucata. O hondurenho ficará então contente pela situação... o filho evaporou-se, mas o carro ainda vai dar algum dinheiro.
A coisa que não gostei na viagem às Honduras foi das hondurenhas. São muito difíceis e deixam um gajo de rastos. Só para dar 2 exemplos: Sabino - Este lugar está vago?; Hondurenha - Está, mas este aqui onde estou também vai ficar se tu te sentares aí. Esta deixou-me de rastos...
Sabino - Já não nos vimos em algum lugar?; Hondurenha - Já, no hospital, na ala das doenças cancerígenas!... Esta aqui deixou-me com medo!
Daqui a algum tempo publicarei o 2º volume da minha obra "Utopia"
O lema dos hondurenhos é "Espera sempre o pior, porque assim tudo te saberá bem!". Assim, um hondurenho acredita sempre que o seu filho que está na estrada vai morrer num acidente trágico em que tudo explode e não sobra nada, nem corpo nem carro. Quando chega ao local repara que afinal o carro ainda está bom para render uns trocos na sucata. O hondurenho ficará então contente pela situação... o filho evaporou-se, mas o carro ainda vai dar algum dinheiro.
A coisa que não gostei na viagem às Honduras foi das hondurenhas. São muito difíceis e deixam um gajo de rastos. Só para dar 2 exemplos: Sabino - Este lugar está vago?; Hondurenha - Está, mas este aqui onde estou também vai ficar se tu te sentares aí. Esta deixou-me de rastos...
Sabino - Já não nos vimos em algum lugar?; Hondurenha - Já, no hospital, na ala das doenças cancerígenas!... Esta aqui deixou-me com medo!
Daqui a algum tempo publicarei o 2º volume da minha obra "Utopia"
3 Comments:
um dia destes levas-me ás Honduras...pode ser? xD
beijao da idiota
Quando se arvora em intelectual grassa o silêncio nos comentários.
Quando traz a bosta a terreiro ninguém o pára.
Sabino: a escolha é tua.
;)
As brasileiras são muito piores que as hondurenhas, tenha certeza disso.
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